A 9ª Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (IX OLAA), realizada entre os dias 8 e 14 de outubro na cidade de Antofagasta, no Chile, teve um histórica participação do Brasil. A delegação verde e amarela de estudantes ficou em 1º lugar no quadro geral de medalhas, com quatro de ouro e uma de prata.
O ouro ficou com os estudantes Miriam Harumi Koga (Guarulhos, SP), Bruno Caixeta Piazza (Campinas, SP), Fernando Ribeiro de Senna (Jundiaí, SP) e Henrique Barbosa de Oliveira (Valinhos, SP). Danilo Bissoli Apendino (São Paulo, SP) conquistou a prata.
À frente do grupo brasileiro, estavam os astrônomos João Canalle, Júlio Klafke e Thiago Paulin, que integram a comissão organizadora da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).
Com o resultado, o Brasil chega à marca de 26 medalhas de ouro, 15 de prata e quatro de bronze. A OLAA reuniu 50 alunos do ensino médio de 10 países da América Latina: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru e Uruguai. Todos se classificaram por meio das olimpíadas nacionais de astronomia e astronáutica de seus respectivos países. O Panamá também enviou um representante como observador.
Seleção
Os candidatos brasileiros são inicialmente selecionados através das pontuações obtidas na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) do ano anterior. Depois, passam por um processo de três provas online, e finalizam com uma bateria de provas presenciais.
Site oficial da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA): www.oba.org.br
Fonte: Click Guarulhos