Um livro para poucos, e bem específico em cada tema, depois que veio o sucesso do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, desta vez foi hora de finalizar o trabalho. É hora de jogar tomates nas versões ultrapassadas da história do mundo. Tentei, e tentei fazer uma resenha bacana deste livro, mas pois é, não consegui. Ao meu ver, o livro é bem complexo e ao mesmo tempo não é, porém ao decorrer da leitura eu coloquei alguns post-it então vou tirar algumas fotos, e mostrar a vocês alguns trechos bacana, bora lá!
Hitler, um socialista pag. 198
“Como os nazistas consideravam a etnia uma entidade que se perpetuava além das gerações, era preciso cuidar da saúde, em respeito ás gerações passadas e futuras. “O corpo não pertence a você, pertence á nação”, dizia um pôster. “Aprender a sacrificar-se pela pátria. nós somos todos mortais. A pátria segue em frente”, podia-se ler na legenda de fotos que exibiam um Hitler sorridente. Pois é, Hitler sorria –
Um outro tema que me impressionou foi do Tibete pag.217, onde diz o seguinte, que antigamente, e muitos já sabem disso, que muitos delinquentes apanhavam de frente com o público de chicotes enormes, não há foto no livro(pelo que eu me lembro), dei uma pesquisada e também não encontrei nada, então fica ai só na imaginação haha
“O chicote mais comum no Tibete era o tachak, uma versão maior dessas varas usadas nas escolas. Consistia numa haste flexível de madeira e três folhas de coro mais longas, com cerca de um metro de comprimento. Era mais usado para açoitar suspeitos durante interrogatórios e criminosos condenados, que recebiam geralmente entre 200 a 250 chibatadas.”