Teatro. Dança. Artes visuais. Literatura dramatúrgica. Cinema e performance. Essas são algumas das linguagens que serão oferecidas na nova proposta da Escola Viva das Artes, que propõe ampliação das oficinas e cursos oferecidos à comunidade.
Núcleos de pesquisa em diferentes linguagens com proposta de intercâmbio nacional e internacional, um amplo edital de chamamento público para arte-educadores e/ou artistas orientadores e a descentralização das ações de formação de público também integram o novo olhar sobre o projeto.
O diretor de Cultura Tiago Ortaet esclarece que a Escola Viva é um projeto que está sendo reestruturado com o objetivo de preservar a importante construção histórica de seus quase 10 anos de existência.
“Desde os primeiros dias de janeiro realizamos um diagnóstico do projeto já existente e das principais demandas trazidas pela sociedade civil tanto no chamamento público, quanto nas reuniões semanais de linguagens realizadas na SECEL no mês de Fevereiro e Março. Consequentemente realizamos recentes estudos orçamentários para edital de contratação de arte/educadores e artistas orientadores que viabilizarão o funcionamento pleno da escola.”
Neste sentido, durante todo o mês de Abril os gestores da SECEL realizarão o planejamento anual da Cultura sob o qual está contemplado o projeto da Escola Viva.