Visita ao aeroporto internacional alerta sobre a soltura de balões e pipas e a manipulação de drones

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Na tarde desta quinta-feira (3) equipes de cinco Escolas da Prefeitura de Guarulhos participaram de ação no aeroporto internacional sobre os perigos da soltura de balões e pipas e da manipulação de drones. A campanha acontece desde o primeiro semestre deste ano em unidades da rede municipal localizadas em bairros próximos ao aeroporto.

 

 

Com o objetivo de conscientizar a população sobre os perigos de tais práticas junto ao ambiente aeroportuário, diretoras, coordenadoras, professoras e agentes escolares das EPGs Tom Jobim, na Cidade Seródio, Zulma Castanheira, no Parque Cecap, Amador Bueno, no Taboão, e Perseu Abramo, no Lavras, participaram de palestra sobre o tema, ministrada pela equipe de segurança da concessionária GRU Airport.

 

Durante a visita os participantes também fizeram uma visita técnica monitorada pelo pátio de manobras, onde conheceram a seção de combate a incêndios do aeroporto, equipe que combate o fogo e outras eventualidades em aviões.

 

A ação nas escolas

 

No mês de junho as cinco unidades escolares participantes receberam palestras e apresentações lúdicas para alertar jovens e crianças. Uma peça teatral destacou a importância das crianças não brincarem com pipas próximas à região aeroportuária e reforçou a proibição do uso de cerol e linha chilena.

 

Quando em contato com partes dos aviões, a pipa pode enroscar em equipamentos primários de voo, prejudicar os comandos e colocar em risco centenas de pessoas.

 

De forma lúdica e educativa, as crianças foram orientadas para que a diversão aconteça em áreas abertas e adequadas, como campos de futebol e pipódromos, locais próprios para soltar pipas e aproveitar momentos de lazer.

 

De acordo com a diretora da EPG Perseu Abramo, Gisleine Zadres, o teatro foi muito bem recebido pelas crianças. “A atividade foi extremamente orientativa e participativa. Em seguida os professores trabalharam o tema em sala de aula, porque as crianças trouxeram vários casos que acontecem nos seus bairros. Elas associaram a realidade do local em que vivem à do aeroporto”, contou a diretora.